27 julho 2016

Que pena, a vida na asa de uma gaivota

Penas suspensas na pressa dos dias



Penas dançantes nos picos da vida efémera


 Penas pousadas nas plantas...dos pés


Perfume de  penas desabrochando no mistério da flor


De pena em pena
corre a vida veloz
até ser flor
na asa de uma gaivota

Sem comentários: